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quinta-feira, 23 de maio de 2013

sagitário perdido

Não tenho conseguido dormir bem, sinto a cabeça pesada... estou confusa. Os meus sentimentos estão dispersos, não sei o que se passa comigo. Parece que sinto, mas não tenho certezas.... e eu sei que me arrisco a perder uma das pessoas que mais gosta de mim.... 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Sagitário (+) B ♥

Finalmente começou maio, e principalmente com um feriado. Mal posso esperar pelo final do ano.. Libertar-me um bocadinho, ter tempo para mim, que muitas vezes e disso que sinto falta.
Hoje sinto-me bem, sinto-me confortada.
Foi um dia excepcional, e o quão bom era se se tornasse um ritual...
*tenho-te comigo, e sei que não abdico disso por nada nem por ninguém, B.* 

terça-feira, 30 de abril de 2013

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Luz, fosse essa a luz...



Hoje, ate podia ter sido diferente dos outros dias, mas a rotina começa a consumir-me a alma e inevitavelmente, não há nada de novo. Se ao menos hoje, tivesse recebido uma mensagem a mais do que ontem, ou se me tivessem feito rir ate me doerem os maxilares... acho que o problema e mesmo meu. Alguma vez, alguém se sentiu sozinho mesmo com uma multidão ao nosso redor? elas, estão lá, elas... sim... as pessoas... mas não são delas que preciso, e por isso, permanecem longe embora perto. Hoje apetecia-me ir tomar um cafe ate ao fundo da rua, e chamem-me tudo menos normal, por saber que está um frio de cortar a pele e mesmo assim estava apta para cortar o vento a uma velocidade indeterminável, não e que seja fisica, mas emocional... porque sinceramente o que eu mais queria era poder libertar-me um bocadinho do ambiente grosseiro, pesado e escuro que habita comigo. Todos os dias, acendo todas as luzes de casa, capaz de me fazer ouvir, mas do outro lado estremeço quando soa um ''apaga as luzes do corredor, da sala e da cozinha...não estás a precisar delas acesas'', e fosse essa a luz que resolvesse a escuridão cá de casa....

domingo, 28 de abril de 2013

Sagitário também sente.

Hoje devia-me sentir melhor que ontem, porque os hábitos adquirem-se e a ausência de quem mais amamos, não é estranha na minha vida... acaba por ser como se nada se passasse...
Mas é isso... não posso negar, não posso fingir nem ignorar as minhas necessidades, porque todos nós as temos, e eu não sou diferente. Queria sentir a mão de quem podia estar comigo, contra tudo e contra todos, lutar comigo, sem nunca desistir, e era tão bom poder ter para alem de bens materiais, algo com mais valor, algo inexplicável e acredito que seja único, insubstituível... o amor... como uma espécie de força interior, que me faça levantar todos os dias, e que me deixe dormir no colo de todo esse sentimento que preciso. Uma palavra de aconchego quando as peripécias da adolescência nos batem à porta, e um olhar como se nos quisesse dizer 'estou aqui, conta comigo'. Porque pior que não ter, é saber que temos e não podemos contar. Não faço disto um drama, porque a capacidade de me desenrascar sempre esteve presente, e isto só acontece quando temos que nos virar sozinhos, quando não temos mais ninguém onde nos refugiar... e tivesse eu alguém...

sábado, 27 de abril de 2013

sagitário partI

Desde pequena que oiço dizer que já tenho idade suficiente para ser autónoma, para fazer as coisas por e para mim, porque mais ninguém o vai fazer em meu nome. Fui posta ao mundo, com um único propósito, amadurecer, tornar-me mulher, mas não haverá os timming's certos? tendo a acreditar que não há idades para nos tornarmos adultos, preservando a criança que de facto, permanece dentro de nós... mas seria um contra senso dizer que está estipulada uma idade legal para atingir a maioridade. De que forma, hei-de eu, acreditar que devo ser adulta ? de facto, as situações, precocemente me ensinaram a agir como tal e não em conformidade com a minha idade física. Porque afinal quiseram destruir a criança que naturalmente vivia dentro de mim? porque não pude ser eu mesma no tempo certo? talvez seria tudo menos o que sou hoje, com a certeza que não implorava por refúgios como este, onde pudesse ser um bocadinho natural, fora do mundo surreal ou real(?), em que vivo. Aliás, talvez necessitasse de algo para puder falar, porem não seriam estas as palavras que diria... Talvez alguém um dia pudesse compreender a vida que não vivi, e pudesse eu ter vivido...